Artigo SPARK: Encontrando respostas para o autismo de uma filha por meio de pesquisas
McKaela era um bebê excepcionalmente tranquilo. Ela não chorava quando estava com fome ou quando sua fralda estava molhada. De fato, às vezes o cachorro da família avisava a mãe, Heather Bensch, que McKaela precisava de algo.
“Desde o início, eu sabia que havia algo diferente com ela e levei o assunto ao médico”, lembra Heather. O médico encaminhou a bebê para terapias de intervenção precoce quando ela tinha apenas 6 meses de idade, uma idade precoce para uma criança sem diagnóstico.
Quando seus filhos eram pequenos, Heather e seu marido, Brian, serviram na Força Aérea, e eles se mudavam com frequência para bases em todos os Estados Unidos. Heather se certificou de que McKaela, sua primogênita, continuasse a receber cuidados de um elenco variado de médicos e terapeutas.
Quando McKaela tinha 3 anos, ela foi diagnosticada com autismo.
Mas o autismo não respondeu a todas as perguntas de Heather. Por que McKaela tinha características que o autismo não explicava, como o baixo tônus muscular? Por que ela não reagiu às terapias da mesma forma que as outras crianças?
Essas respostas viriam muitos anos depois, com o estudo SPARK sobre autismo. Em 2022, a SPARK teve notícias genéticas para McKaela, que agora tem 21 anos. Sua mãe gostaria apenas que essas informações estivessem disponíveis quando McKaela era jovem. “Teria nos poupado anos de frustração e ajudado a ela e a seu desenvolvimento se tivéssemos sabido antes”, diz Heather.
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